A nossa história...

 

Our first introduction to Portuguese Water Dogs happened quite by chance. I was horse riding along a track with some friends when we spotted this poor dog curled up in a hollow by the side of the track. His coat looked long and matted with bits of bramble and fern entangled in it. He didn't attempt to get up as we passed, he didn't even seem to notice us at all. We all fealt very sorry for him, but here in the mountains of Portugal it is not an uncommon sight, we rode on past him returning about two hours later....he was still there in exactly the same place. We called to him to try to get him to his feet but he just looked at us through his long shaggy hair. We returned to our farm but I kept thinking about him.
 
After about six hours I returned to the spot on my motorbike, I would not have known he was there if I hadn't seen him on horseback which gave me a higher perspective, I approached him, he showed no sign of aggression so I reached forward and stroked him. I was horrified by how thin he was underneath all of his hair, he was too weak to stand so I returned to the farm and brought our van to pick him up. I lifted him into the van, he still showed very little signs of caring what happened to him, he just accepted it.
 
We took him to the vet who promptly told me that he would examine the dog and if he had a microchip, he would not be allowed to leave the premises. I was shocked, surely he was just a mongrel lost in the woods.  The vet shook his head and told me that in his opinion he was a purebred Portuguese Water dog.
 
Luckily he had no chip so we could bring him home. He had mange and worms,fleas, ticks and just about anything else that a dog could have!  I nursed him for months and was rewarded with one of the nicest dogs I have ever owned.  He was extremely loyal, loving and very easy to be with.  His only problem.....he hated water!!
 
 
A nossa primeira introdução a raça Cão de água Português aconteceu por acaso. fomos passear a cavalo num caminho de terra batida no bosque com alguns amigos quando vimos este pobre cão enrolado num buraco ao lado do caminho.  A pelagem dele parecia comprida e enrolada com silvas e fetos. Ele não tentou levantar-se quando passamos, ele nem sequer pareceu nos ver de todo. Todos nós sentimos muito tristes por ele, mas aqui nas montanhas de Portugal não é uma visão incomum, Cerca de duas horas depois no retorno passamos por ele novamente  .... ele ainda estava lá exatamente no mesmo sítio. Chamamos por ele numa tentativa de pô-lo de pé, mas ele apenas olhou para nós através do seu cabelo comprido e enrolado. Voltamos à nossa quinta, mas eu fiquei a pensar nele.
 
Após cerca de seis horas voltei para o local na minha mota, eu não teria sabido que ele estava lá, se eu não o tivesse visto a cavalo que me deu uma perspectiva mais elevada, eu aproximei-me dele e ele não mostrou nenhum sinal de agressão, então eu cheguei-me para a frente e fiz-lhe umas festinhas. Fiquei aterrorizado com o quão magro ele estava debaixo de todo aquele pelo, ele estava fraco demais para se por de pé, por isso voltei para a quinta e trouxe a nossa carrinha para trazê-lo. Eu levantei-o para dentro da carrinha, e mesmo assim ele não mostrou sinais de se importar com o que lhe estava a acontecer, ele simplesmente aceitou.
 
Nós levamos-o ao veterinário que prontamente me disse que iria examinar o cão e se ele tivesse um microchip, ele não teria permissão para ir conosco para casa. Fiquei chocado, eu a pensar que ele era um rafeiro que vivia no mato, mas o veterinário disse-me que, na sua opinião, ele era um Cão de Água Português de raça pura.
 
Felizmente ele não tinha nenhum chip por isso deixaram nos levá-lo para casa. Ele tinha sarna e vermes, pulgas, carraças e qualquer outra coisa que um cão poderia ter! Eu cuidei dele durante meses e fui recompensado com um dos cães mais bonitos que alguma vez tive. Ele era extremamente leal, amoroso e não dava problemas ninhuns. O seu único problema ..... ele odiava água !!